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Entenda como o fluxo de informação e processos eletrônicos na nuvem estão estão ajudando a salvar vidas em meio à pandemia.

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Durante os últimos meses de pandemia do novo coronavírus, a cloud computing se destacou como uma das tecnologias fundamentais para o combate à doença. A cloud, ou computação em nuvem, está permitindo escalar a inovação e a eficiência nos atendimentos e na assistência médica – essenciais neste período.

Na preparação para o futuro pós-Covid-19, o avanço das soluções em nuvem será determinante para um novo fluxo de dados. A partir de profissionais e gestores da saúde, com acompanhamento integral de quadros clínicos e a distância, uma gestão de saúde mais analítica permite um novo ritmo na tomada de decisões, com o business intelligence facilitando a administração. Neste artigo, confira como a cloud computing potencializa o desenvolvimento tecnológico e ajuda a salvar vidas por meio dos dados.

1 – Fluxo de informações

Priorizar a vida de pacientes em unidades de saúde, clínicas e hospitais significa ter acesso aos dados quando e onde precisar. Com a abrangência da conectividade a partir do avanço das telecomunicações em diversas regiões, o fluxo de informações começa a ser digital, viabilizando atendimentos mais eficientes.

A cloud computing permite que esse fluxo aconteça em tempo real, seja na troca de dados entre gestores e instituições de saúde ou no acesso de médicos ao histórico do paciente em milissegundos. Ainda na nuvem, o backup dessas informações é importante para que os dados sejam armazenados com segurança, protegidos de falhas humanas ou técnicas.

2 – Evolução clínica do paciente

A obrigatoriedade do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) nas Unidades Básicas de Saúde mudou a rotina dos médicos para um acompanhamento integral da evolução clínica do paciente. Com o PEC, a informatização dos processos de atendimento aos cidadãos resulta não só em agilidade, mas também em uma assistência de mais qualidade baseado em evidências que são registradas no histórico a cada atendimento.

Soluções de cloud computing hospedadas no Brasil são grandes aliadas para que este fluxo de atendimento tenha a menor latência e siga em conformidade com legislações nacionais para a proteção dos dados.

 

3 – Tomada de decisões em meio à pandemia

Durante a crise sanitária da Covid-19, o registro das informações está sendo fundamental para acessar em detalhes os dados das unidades de saúde públicas e privadas sobre a quantidade de pessoas atendidas com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A integração desses dados amplia o monitoramento do novo coronavírus, também abrindo possibilidades para que medidas públicas sejam pensadas exclusivamente para o contexto local.

A digitalização dos processos na atenção básica, nas clínicas e nos hospitais permite que esses dados sejam enviados rapidamente e reduzam as chances de subnotificação de casos da doença. Ampliar a informatização continua sendo uma prioridade na saúde brasileira para que a tecnologia seja cada vez mais uma parceira para o combate a novos tipos de vírus no futuro.

4 – Business Intelligence para o médio e longo prazo

A implementação de Business Intelligence é uma nova forma de contribuir para a gestão da informação no setor de saúde. Com este processo, gestores podem analisar as demandas de cada unidade de saúde de acordo com os atendimentos realizados.

A orientação a dados é uma oportunidade de traçar medidas públicas ou privadas, baseadas na coleta e gerenciamento de informações, para gerar insights e mapear as necessidade de recursos em ações, como campanhas nacionais de saúde, ou otimização de atendimentos para a melhoria na experiência do paciente.

 

5 – Telemedicina

A transformação digital realizada durante a pandemia trouxe a telemedicina como uma medida efetiva para o atendimento a distância nos casos de suspeita de Covid-19. O processo já é um caminho sem volta, mas é necessário lembrar que ainda estamos no início.

A digitalização repentina exige que, no cenário pós-pandemia, sejam realizados aprimoramentos e uma evolução no acesso e na qualidade no setor de telessaúde e nas diversas especialidades médicas. Ao unir avanços da inteligência artificial à ampliação do acesso a recursos de saúde e telecomunicações, a sociedade cada vez mais poderá se beneficiar do acompanhamento médico de forma remota.

Como os dados na nuvem ajudam a salvar vidas?

A CBA Tech, parceira de sucesso da HostDime Brasil, já observou que do preenchimento de uma ficha médica até a digitação da informação para o envio ao Ministério da Saúde, sem a nuvem esses processos podem levar até 90 dias para serem concluídos. Ativar a cloud computing já é uma necessidade para mudanças em tempo real e os pontos em destaque neste artigo foram assunto do nosso HostDime Labs.

Assista aos melhores momentos do episódio sobre a cloud computing no setor de saúde com o nosso convidado Adriano Gonper, diretor da CBA Tech.

https://www.youtube.com/watch?v=UkfTEMy4kbc

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